terça-feira, 24 de julho de 2012

54 anos de Jacinto Machado


Sociedade constituída.

Banda municipal de Jacinto Machado 
Lara Just Fagundes, Deyse Pacheco, Jhulia Paschoali, 
Marlon, Ricardo, Diovani e Maestro Gilmar
 (foto Antenor Emerich)*

Minha vida em Jacinto Machado, sempre foi um problema. As  pessoas nunca sabem de que lado estou. Porque estou de acordo com minha consciência.
Não me abstenho de ver as falhas, nem me furto de ver os acertos.
Ademais, eu almejo ver todos trabalhando juntos, em prol do mesmo objetivo. Esse é meu sonho.
Creio que juntos devemos estabelecer as prioridades de Jacinto Machado (e prazos). Então, procurarmos as pessoas preparadas para pôr em prática, as prioridades da cidade.
É nesse ponto que começa a discussão. Onde toda a sociedade tem que participar.
E, uma vez decididas as prioridades, todos devem trabalhar à favor. Contribuindo com o seu talento, para a construção da cidade que queremos. Por que é disso que se trata a discussão: Como queremos que nossa cidade seja?
Que estilo ela deve ter?
Que tipo de cultura desenvolveremos?
Que pensam de nós, quem não é de Jacinto Machado?
O que queremos que venham a pensar?
Minha fé, é que o bom senso venha prevalecer sobre os interesses pessoais, e que ceder de si para o bem de todos, seja considerado um ato de honra.
Somos um. Nossas diferenças são as necessidades que precisam estar juntas por um bem maior.
Se nos olharmos com amor, poderemos opinar e acatar opiniões, e juntos, com a idéia de cada um, construirmos a cidade iluminada, que todos almejamos.
Haverá confronto de idéias. As mudanças exigem exposição de idéias, e, a admissão de a idéia ser falha, ou mesmo de haver outra melhor, que a sua própria. E, num ato de “honra”, admite que a idéia do co-cidadão, de fato é melhor, e mais eficaz.
Admitimos que queremos o bem de Jacinto Machado, então temos apenas que unir as idéias. Ouvir o que temos a dizer, em assembléias públicas.
Isto é organização e planejamento. (Revogadas as disposições em contrário).

*a foto não tem a permissão do grupo pra serpublicada, considero uma foto jornalística,e ilustrativa do nosso potencial cultural.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

54 anos de Jacintto Machado


Jacinto é uma pedra semi preciosa de muita energia.

Pedra semi preciosa Jacinto (Via Web)
Esta pedra preciosa acha-se mencionada no Ap 9.17 e 21.20. As pedras conhecidas por este nome, nos tempos modernos, são de várias cores avermelhadas. o verdadeiro jacinto é um baço cristal encarnado, muito raro, e que, polido adquire um grande brilho – o seu peso específico é maior que o da granada. o hiacinto de Plínio, no primeiro século d.C., era uma pedra azul, talvez a safira, e é a esta que S. João provavelmente se refere. Mas no peitoral do sumo sacerdote (Êx 28.19) é mais provável que seja uma pedra vermelha, ou alguma de cor amarelada.

JACINTO auxilia as projeções astrais e aumenta os poderes psíquicos. Geralmente é usado ou carregado como amuleto para a obtenção de honra, prudência e sabedoria, assim também como proteção contra envenenamento e ferimentos. Como pedra de cura, o jacinto tem reputação de ser eficaz no tratamento de insônia, doenças pulmonares, pólio e tuberculose.

54 anos de Jacinto Machado


Jacinto Machado blog

Flor Jacinto (via Web)
  Na mitologia grega, Jacinto (em grego: Υάκινθος) era um jovem mortal muito amado pelas divindades, principalmente por Apolo que o seguia aonde quer que ele fosse. Certa vez em que ambos se divertiam com um jogo, Apolo lançou o disco com tal habilidade para o céu que Jacinto, olhando admirado, correu para o apanhar, ansioso por fazer a sua jogada. Zéfiro (o vento oeste) também amava o jovem e, enciumado pela preferência por Apolo, mudou a direção do disco para que este o atingisse. Ao bater na testa de Jacinto, o disco fez com o jovem caísse morto naquele instante. Apolo correu em desespero até ele e com toda sua habilidade médica tentou reavivar o corpo de Jacinto, mas a sua cura estava além de qualquer habilidade.
Apolo se sentiu tão culpado por sua morte que promete que Jacinto viveria para sempre com ele na memória do seu canto. Sua lira celebraria-o, seu canto entoaria a canção de seu destino e ele se transformaria numa flor. Assim, o sangue de Jacinto que manchara a erva, se transforma numa flor de um colorido mais belo que a púrpura tíria. Uma flor muito semelhante ao lírio, porém, roxa. Nela foi gravada a saudade e o pesar de Apolo com o lamento "Ai! Ai!" que ele escreveu na flor, como até hoje se vê. A flor carrega seu nome e renasce todas as Primaveras relembrando o seu destino.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Entrevista com o PV



Todos por Jacinto Machado

Ao centro Ademir Casas (Foto Bianca Emerich)
 Ademir Casas, é presidente do Partido Verde, o PV, de Jacinto Machado. Embora, não tenha grande contingente de filiados, é um partido constituído legalmente. E Participa da coligação “Construindo Jacinto Machado para todos”.  Inclusive, sua esposa se lançou candidata a vereadora. Em razões, de acertos e apoios políticos, normais e razoáveis, ela não vai fazer campanha.
O PV atua em prol da auto sustentabilidade e de incentivos as artes e cultura, local.
Ademir afirmou apoiar a “coligação” devido a sua confiança , e de todos no PV, na integridade do Prefeito Antônio de Fáveri como administrador do dinheiro público.
Afirmou também, que como membro da coligação, o PV tem o direito de exigir incentivos a arte e cultura do município.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Os quatro Ases de Jacinto Machado


Sobre tomar decisões políticas

Truco!

Hora de tomar decisões.
Alguns já tomaram suas decisões. Outros, não.
Estes que ainda não se decidiram, tentam atrapalhar quem já está trabalhando.
Você tomou sua decisão?
Eu tomei minha decisão. Estou de acordo com o que digo.
Na primeira fase do pleito escolhemos quais serão os candidatos do pleito. Houve grandes discussões, entre todos os habitantes. Visitei muitos amigos, com amigos e Velhos Senhores de Jacinto Machado, que davam de seus conselhos e sugestões à juventude política. Sempre vi muito respeito em todos os lugares que fui.
Enfim, de todas as possibilidades que tínhamos como pré candidatos, a cidade escolheu um “four de ases”: Antônio, Aldoir, Adelor, Anilson. Todos bons homens, e capazes de governar Jacinto Machado, trazendo progresso e aquela honra, que todos nós queremos sentir da nossa cidade ( O primeiro a citar a “coincidência dos As” foi Sergio Donizete de Araújo, em comentário no face).
Uma vez tomada a decisão, o certo e honrado é você trabalhar em pról da sua escolha, defendendo suas idéias, seus nomes. Apresente e valorize as qualidades da pessoa para quem você dedica sua atenção. Falar mal do outro é perder um preciosíssimo tempo, que você pode usar para ressaltar as boas razões para votar no seu candidato.
Que os Ases apresentem, juntamente com os candidatos a vereador, em suas campanhas, propostas para os problemas que sabemos que temos. As melhores propostas passíveis de serem viáveis.
E nós, cidadãos de Jacinto Machado, perguntemos aos nossos candidatos a resolverem nossos problemas, quais problemas eles pensam ser mais grave, e mais urgente de resolver?
Candidato que diz: “Me ajude que te depois eu te ajudo” é complicado. Apresente solução para um problema. Não interessa mais quem causou o problema, temos que resolve-los. E, todos nos ficaremos mais tranqüilo se percebermos que estamos todos empenhados em resolver os problemas, cada na sua área, fazendo bem a sua parte.
A discussão agora é: Quem vai ser nosso prefeito?
E, ai? Decidiu?

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Crônica JM


Uma lição de vida


Uma vez aprendi uma lição de um homem, que nunca mais vou esquecer. Aprendi com ele, que sabedoria cabe em todo lugar. Mas a história é sobre outra coisa. Sobre um fato, aconteceu em uma brincadeira.
Sempre curioso sobre tudo, quis aprender jogar poker. Logo descobri que meu vizinho, sabia jogar poker. Leonino, de quinze anos jura que sabe tudo de quase tudo. Depois de um tempo brincando com os amigos de jogar poker, ele percebeu que eu estava jogando bem poker, que tinha entendido a malandragem do poker.
Um domingo a tarde, nós jogávamos na mesa de sua cozinha. Ele levanta limpando os óculos de aro de prata, e de bom humor, aceitou nosso convite de jogar conosco.
Sentou sorrindo, e sorria o tempo todo. Eu maravilhado , porque teria um adversário a minha altura. Ele percebeu, e me cuidava, e sorria. (essas coisas eu só sei hoje, que tenho a idade que ele tinha na época).
Acontece, que meu mestre era um exímio jogador de cartas, vencê-lo em qualquer rodada era quase impossível, a não ser que a mão viesse muito ruim, ainda assim ele poderia, ou não, usar o blefe.
Depois de umas dez rodas em que um e outro ganhavam, ficamos só nós dois na mesa, eu com um four de reis, ele não poderia ter mais que aquilo na mão. Seria uma coincidência estatística com quase zero de probabilidade.
Ele não desistia, e eu apostei tudo, até a aliança da minha namorada e paguei pra ver. Ele sorrindo, me pediu pra mostrar o que eu tinha. “Four de reis!” gritei. E, sempre sorrindo muito, baixa na mesa um four de ases. “Puta merda!” foi o que eu disse. E rimos muito da impossibilidade daquilo ser possível.
Eu que gostava de jogos de aposta. Nunca mais apostei em jogos. Mais tarde entendi quando li de Izacc Azimove, que nunca se deve apostar mais que quinze centavos.
Hoje eu sei, que bom no carteado que era, meu mestre manipulou as cartas para me dar um four de reis, e ficar com um four de ases.

Aprendi que sabedoria deve ser usada em todo momento. E agradeço a João Idalino Machado.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Eleições 2012 – Nova fase

     O copo está meio cheio, ou meio vazio?





    Quando vejo nove partidos apoiando dois homens para administrarem uma prefeitura, e quando vejo estes dois homens dividindo a responsabilidade de administrar uma prefeitura, com outros nove partidos, eu vejo evolução, eu vejo desenvolvimento, eu vejo futuro.
     O rei ou um ditador quer mandar sozinho, um socialista quer dividir essa responsabilidade, o poder público precisa, sim, ser dividido. Todos nós queremos ajudar a administrar Jacinto Machado. Não queremos uma pessoa de capa preta dando ordens e apontando o dedo ameaçadoramente pra todo mundo. Jacinto Machado é nosso, do povo de Jacinto Machado. Nada mais justo que o povo assuma os postos de administração, que jamais um partido só, assuma o controle de tudo.     
     Que é disso que velhos caciques têm saudade, do tempo que faziam como queriam e sozinhos mandavam em tudo.
     Antônio de Fáveri tem sofrido críticas sérias, e dele é exigido divisão do poder, é o que ele tem feito, é com o que se compromete seriamente com nove agremiações partidárias: dividir a responsabilidade de administrar um município do potencial de Jacinto Machado, prestando contas com transparência.
     Tudo na mão de só um, nunca mais.

(Obs.: Eu, Antenor Emerich, sou independente e falo por mim mesmo)

domingo, 1 de julho de 2012

Crônica Jacinto


O verde fica dourado!
             Lá de cima dos morros, do sítio lá do Cará, o sol da madrugada vinha esparramando luz sobre Jacinto Machado. A luz abria fendas sobre os quênions, e o verde dourava.
O cheiro de flor, doce e colorido, e os polens parecendo fótons maiores de luzinhas condensadas.
É das poesias sertanejas mais antigas que a vida aqui só é ruim quando não chove no chão, mas se chover dá de tudo, fartura tem de porção.
E a gente sem querer, mesmo sem saber por que, ama o torrão em que nasceu. E parece que a gente se olha e se gosta dessa gente. A gente sorri e a gente brinca. A gente trabalha e se ajuda. E trabalhamos contribuindo cada um com o dom que Deus lhe deu, dons que muitas vezes ficamos pensando por que deu Deus. Contribuições que por vezes consideramos desnecessárias.
Mas, parece que uma estranha força forma uma teia invisível, e que de alguma forma estamos todos enredados. É o que chamam de destino, e eu não quero lutar por isso. Quero lutar porque amo meu povo, porque amo a minha terra.
Essa gente trabalha, se esforça, quer ver o bem de todos, ainda que poucos estejam mais bem que todos. Mas, não é por mal. Declaramos odes variadas à diversidade: “somos diferentes!” Cada qual tem seu talento, e cada talento é a parte necessária para a construção do bem de todos.
Sim, nós amamos nossa terra, sim nós queremos o bem de todos, nos queremos ser melhores, e nós seremos cada vez melhores construindo juntos, para o bem de todos.
Força e trabalho nunca faltou. Cooperando, o progresso, sempre vamos alcançar.
Juntos a gente veio, e juntos, vamos continuar.